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Por pouco! Suspeito de espalhar bombas nos EUA odiava gays, afirma ex-namorada

Mãe da filha de Rahami fala em ‘lavagem cerebral’ após viagem ao Afeganistão
 
 
O homem preso por implantar bombas em Nova Jersey e Nova York, Ahmad Rahami, odiava os Estados Unidos e os homossexuais.

Foi isso que sua ex-namorada, que é mãe da sua filha, relatou ao canal “FoxNews”. Ela conheceu o terrorista na escola e conta que ele sofreu uma “lavagem cerebral” em uma das suas viagens ao Afeganistão, da qual voltou com uma esposa e outro filho.

 
"Ele falava muito da cultura ocidental e de como, em seu país, era diferente. De como não havia gays no Afeganistão", disse ao canal americano.
 
Maria, cujo nome completo não foi divulgado, diz que não via Rahami há dois anos. Na escola, era conhecido por ser o aluno brincalhão da turma, mas seu comportamento foi mudando muito durante os anos.
 
Ainda assim, ela afirma que jamais teria imaginado que ele fosse capaz de fazer algo parecido com o que fez. No último fim de semana, ele implantou bombas em diferentes localidades de Nova York e Nova Jersey.
 
Ela diz ainda que não quer a filha perto do pai, que não paga a pensão alimentícia da menina. Após ter trocado tiros com agentes polícias ao ser capturado, ele permanece internado em estado crítico, porém estável. Ele foi acusado de quatro delitos por tentativa de homicídio e por possessão de arma de fogo.
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