Cristina Kirchner teve seu nome gravado definitivamente na história dos LGBTs da Argentina. Isso porque ela aceitou ser madrinha do primeiro bebê, filha de um casal homossexual, a ser batizada pela igreja católica.
O batizado aconteceu no último sábado (5) e Cristina, que não pode comparecer, foi representada por sua ajudante de campo da Marinha, Claudia Fenochio.
As mães da criança, Karina Villaroel e Soledad Ortiz, se casaram em 2009, pouco depois que a Argentina autorizou a união entre pessoas do mesmo sexo. "Néstor (ex-presidente e marido de Cristina) e Cristina são os grandes promotores desta mudança social, que gesto tão grande, que mensagem maravilhosa, ela é orgulho para nós, a escolhemos como forma de agradecimento, porque graças a ela estamos juntas", disse Karina.