Dr. Dre, cujo nome verdadeiro é Andre Young, está enfrentando um processo de $10 milhões movido por seu ex-terapeuta, Dr. Charles J. Sophy, que o acusa de assédio civil. A disputa legal começou quando Sophy, contratado em 2018 para mediar o divórcio de Dre e sua ex-esposa, Nicole Young, alegou ter sido alvo de mensagens ameaçadoras e de intimidação ao longo de um ano. O terapeuta descreveu a situação como uma “campanha sustentada” que incluía ofensas homofóbicas e ameaças de violência. Dre, por sua vez, admitiu ter chamado Sophy de “bitch” em mensagens, mas negou que suas palavras fossem homofóbicas. Ele argumentou que estava apenas expressando sua frustração com o que considerou conduta antiética do terapeuta.
Em um depoimento recente, Dre afirmou que as mensagens enviadas a Sophy estavam relacionadas à sua descoberta de que o terapeuta havia tentado prejudicar sua relação com seu filho, sugerindo que ele divulgasse informações financeiras prejudiciais à mídia. A situação levou Dre a buscar aconselhamento legal e considerar ações disciplinares contra Sophy.
Dre ressaltou que sua linguagem forte era uma reação à conduta de Sophy e não uma ameaça de violência. Ele está determinado a esclarecer a situação, enfatizando que não discriminou Sophy devido à sua orientação sexual. A disputa legal continua, com um juiz ainda por decidir sobre o caso e os pedidos de Dre para que a ação seja arquivada.
Essa controvérsia levanta questões importantes sobre a ética profissional e a responsabilidade de terapeutas em sua prática. Dr. Dre, uma figura influente na indústria da música, está passando por um intenso escrutínio público, enquanto tenta defender sua reputação e lidar com as consequências de suas relações pessoais e profissionais.
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