Segundo nota na coluna Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, de hoje, 12/7, o dono do clube Massivo está “desesperado” para passar o lendário clube da noite GLBT de São Paulo. De acordo com o proprietário, ele quer passar o ponto porque “tenho filhas evangélicas; não vou mais trabalhar na noite”, diz Valmir de Barros. O aluguel do local é de R$ 10 mil e é cobrada luva de R$ 50 mil pelo sobrado. O Massivo foi, sem sombra de dúvida, a casa noturna mais importante para a incipiente cena GLBT de São Paulo no final dos anos 90. Quem não se lembra das gaiolas? Mas parece que a formula não faz mais o mesmo sucesso. Desde que reabriu o clube vem amargando noites sem sucesso.