Em 21 de janeiro de 2025, um significativo grupo de pessoas se reuniu em frente à Embaixada dos Estados Unidos em Colombo, Sri Lanka, para expressar apoio ao presidente Donald Trump e sua postura contrária à ideologia LGBTQIA. Com cartazes e sorrisos, mães, pais, crianças e até avós demonstraram sua preocupação com a promoção de agendas que consideram prejudiciais à estrutura familiar e ao bem-estar das crianças. Essa manifestação, que não foi uma simples protesto, refletiu a união de diversas etnias e religiões em torno de um mesmo ideal: a proteção dos valores tradicionais e da infância.
No dia da posse de Trump, ele fez um compromisso público de reconhecer apenas dois gêneros, conforme designado ao nascimento, o que ressoou positivamente entre os membros do Movimento das Mães do Sri Lanka. Eles acreditam que as políticas promovidas pelo governo anterior dos EUA, que visavam a inclusão da ideologia LGBTQIA como parte dos direitos humanos, representam uma ameaça à saúde mental e física das crianças e à unidade familiar.
Os organizadores do movimento expressaram seu descontentamento com a crescente influência de lobbies externos que, segundo eles, têm conquistado políticos locais e implementado programas que incentivam a confusão de gênero entre jovens. Eles alegam que essa agenda pode levar a consequências graves, como a medicalização desnecessária e a desintegração da família, à medida que crianças e adolescentes são incentivados a questionar sua identidade sexual.
Além disso, o movimento critica o financiamento global de iniciativas LGBTQIA, que consideram uma forma de exploração e manipulação, visando a lucratividade de grandes indústrias farmacêuticas através da transição de gênero e do tratamento hormonal vitalício. Eles argumentam que essa situação não apenas prejudica as crianças, mas também desmantela os valores culturais e religiosos profundamente enraizados na sociedade.
Os participantes da manifestação ressaltaram a importância de conservar a infância e proteger as crianças de influências externas que promovem a sexualização precoce e a confusão de gênero. O movimento rejeita a ideia de que a orientação sexual e a identidade de gênero devem ser discutidas com crianças pequenas, enfatizando que essas questões complexas não pertencem ao universo infantil, que deve ser marcado pela liberdade e pela inocência.
A luta do Movimento das Mães do Sri Lanka é por um futuro onde as crianças possam crescer em um ambiente seguro e saudável, preservando seus direitos à infância e à formação de sua identidade em um contexto familiar amoroso e respeitoso.
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