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Psiquiatra se desculpa por ter afirmado que existia “cura” para homossexualidade

Em 2003, o psiquiatra Robert Spitzer publicou um estudo polêmico na revista “Archives of Sexual Behavior” no qual afirmava que gays poderiam ser “curados da homossexualidade” através de terapia, que consistia em um método “reparador” com a ajuda espiritual.

Demorou, mas Spitzer caiu em si e admitiu que o estudo era uma fraude. Na época, o psiquiatra diz ter entrevistado 200 pessoas que se diziam ter se tornado heterossexuais depois de passar pela terapia.

Em carta enviada à mesma publicação, Robert Spitzer se desculpou. “Eu acredito que devo desculpas à comunidade gay por meu estudo trazer alegações não comprovadas da eficácia da terapia reparadora”, escreveu o psiquiatra.

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