Quatro homens foram presos no Egito por “atividades homossexuais”. Eles podem pegar até oito anos de prisão por organizar festas de sexo gay, se vestirem como mulher e se maquiarem. Embora não haja nenhuma lei especifica contra homossexualidade no Egito, o tribunal local tem usado leis que proíbem deboche contra a comunidade LGBT. A decisão preocupa ativistas de todo mundo, já que o país é como um espelho para outros árabes, que tentem a imitar o Egito. “O Egito é um estado termômetro na região árabe, o que acontece no Egito define uma tendência para a evolução em todo o mundo árabe”, disse em um comunicado da ONG americana Human Rights First.