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Radicais atacam policiais contra prisões na parada gay de Jerusalém

Após mais de um mês da realização da parada gay de Jerusalém, em Israel, radicais religiosos continuam a atacar policiais nas ruas contra a prisão de membros do grupo ortodoxo judaico Haredi, que em 21 de junho tentaram impedir a parada de acontecer.

Segundo comunicado oficial da polícia, membros do Haredi têm promovido atos de vandalismo na Cidade Santa, ateando fogo em latas de lixo e atirando pedras em policiais.

Bruno Stein, comandante-assistente da polícia local, afirmou que, dos cinco indivíduos presos pela tentativa de sabotagem do evento pró-gay, apenas um permanece preso, um homem de 32 anos que portava bombas caseiras para arremessar contra os participantes da parada.

O temor de ataques contra homossexuais fez as autoridades israelenses reduzirem o trajeto da parada a apenas 500 metros. Uma completa infra-estrutura de atendimento médico também foi destacada, com cerca de 200 médicos, 45 ambulâncias e 11 UTIs móveis.

Para o ativista Jerry Levinson, os protestos e declarações homofóbicas por parte de grupos religiosos têm ajudado a comunidade GLBT. “Talvez devêssemos agradecer à comunidade ultra-ortodoxa por nos dar o que queríamos, que é visibilidade.”

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