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Rede LGBT do Mercosul exige políticas gays do governo chileno

A rede de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais do Mercosul (LGBT Mercosul) e a Fundação Triangulo, da Espanha, pediram ontem ao governo Chileno que implemente políticas públicas de diversidade sexual para combate a discriminação por conta da orientação sexual.

Reunidos no Palácio de La Moneda, sede do governo chileno, o diretor da Divisão de Organizações Sociais (DOS – ligado ao governo do Chile), Victor Soto, recebeu dos ativistas demandas e denúncias a serem encaminhadas ao governo da presidente Michele Bachelet a respeito de casos de homofobia na região latina e outras demandas ligadas a minorias étnicas.

Estão reunidos grupos e ativistas da Argentina, Brasil (ABGLT), Bolívia, Uruguai e Paraguai. A pauta principal do encontro, que tem como anfitrião o Movimento de Integração e Liberação Homossexual do Chile (Movilh), a troca de realidades sobre a comunidade gay nos respectivos países.

Aos ativistas o representante do governo chileno disse que o Projeto de Lei que estabelece medidas contra a discriminação será votado em março. Soto enfatizou que a questão das minorias sexuais está incluída. Ele acredita que se o projeto for aprovado "maiores avanços em torno da realidade das minorias sexuais será conquistado", disse.

Participam do encontro a Federação Argentina de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (FALGBT), a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Trans (ABGLT), o Coletivo Ovelhas Negras do Uruguai, a Fundação Igualdade LGBT da Bolívia, o Movilh do Chile e a Fundação Triângulo da Espanha. O encontro começou na quinta-feira (19/02) e vai até o domingo (22/02).

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