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Relembre 10 LGBTs que participaram do Big Brother e fizeram história

O Big Brother Brasil termina nesta terça-feira (7) sem a graça (e a cor) de outras edições. Com um vitorioso óbvio, César, a atração pecou por não trazer nenhum representante da comunidade LGBT.

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Em outras edições, a presença de gays, lésbicas, bissexuais e uma mulher transexual foi grande e marcou a história do reality show. O A CAPA relembra os 10 participantes memoráveis.

André Gabeh (BBB1) Embora não tenha falado sobre a sua sexualidade abertamente no programa, o cantor declarou posteriormente que todo mundo que sabe somar 1 + 1 sabe o que ele é. Ao lado de Leka e Vanessa (lembra?) fez a alegria do público e até inventou personagens. Não foi nenhuma vez ao paredão e ficou em terceiro lugar.

Angélica Morango (2010) A sister foi a primeira lésbica assumidérrima a ser confinada na atração. Além de não se intimidar com Marcelo Dourado – com quem teve vários embates – Morango também marcou a sua participação com o quase-romance com Cacau. Foi eliminada com 55% dos votos em um paredão contra Dourado e Dicesar.

Daniel Rolim (BBB11)

Quem não se lembra do brother pendurado e declarando o seu amor a um coqueiro nas festas? Pois foi com muito humor, graça e cantadas – ele chegou a cantar o médico Wesley na frente de Maria, chamando-o de "filé" – que o administrador ficou em terceiro lugar no BBB11.

Dicesar Ferreira (BBB10)

Primeira drag queen a participar do programa, Dicesar chegou a vestir-se de Dimmy Kieer em uma das festas. Teve embates com o vencedor do ano, Marcelo Dourado, de quem perdeu um paredão na 13ª semana com 58%.

Marcelo Arantes (BBB8)

O psiquiatra chegou a se revelar gay durante uma conversa e, depois, arrastou asa para a vice-campeã Gyselle. Foi protagonista de diversas brigas e foi considerado um dos participantes mais polêmicos da atração.

Diana Balsini (BBB11)

Apesar de não gostar de definições, Diana declarou que se relaciona tanto com homens quanto mulheres. Ela enfrentou 6 paredões e só foi eliminada quando disputou contra a campeã Maria Melilo e o vice Wesley. Protagonizou brincadeiras de beijo com leite condensado e brigou quando Daniel a chamou de sapa.

Serginho Orgastic (BBB10)

O estudante de moda entrou no programa sem grandes pretensões de levar o prêmio e curtiu à revelia o confinamento. Dançou, ficou nu e até deu em cima de Fernanda – a vice-campeã – dizendo estar em uma fase hétero. Teve uma forte amizade com Michel e foi eliminado por Dicesar, com 53% dos votos.

Cristiano Carnevale (BBB4)

Durante os 21 dias confinado, Cristiano ficou caladinho quanto à sua orientação sexual e só foi se revelar gay anos depois. Mas é preciso ressaltar que foi por causa dele que a edição ficou dividida em dois grupos em 2004, devido ao grupo que ele formou com a enfermeira Geris, o Superpobrinhos.

Ariadna Arantes (BBB11)

Apesar de ter ficado apenas uma semana, a então cabeleireira marcou a história do BBB. Foi a primeira mulher transexual redesignada (que fez a mudança de sexo) a participar de um reality show no Brasil. Durante o programa, falou sobre a vida de prostituição e tirou várias casquinhas dos brothers.

Jean Wyllys (BBB5)

Alegando sofrer homofobia de outros participantes, que o colocaram no paredão com seis votos logo na primeira semana, Jean conquistou os telespectadores. Vencedor da edição, ele somou 55% dos votos contra Grazi Massafera. O professor mostrou que é possível inclusive levar cultura para um reality show, recitando poemas e respondendo perguntas difíceis em provas de conhecimento geral.

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