O criador, produtor, diretor e (ufa!) roteirista de séries Ryan Murphy é até hoje celebrado por Glee, que revolucionou ao ter personagens LGBT tanto vivendo a realidade – bullying, dificuldade de se autoaceitar, primeiros relacionamentos – quanto sendo mostrados de maneira afetuosa e distante de estereótipos. Glee fez enorme sucesso e deixou os fãs com saudades – a ponto de frequentemente pedirem um retorno.
Murphy se manifestou a respeito disso no Instagram nesta semana. “Imaginem que é 2009, e eu vivesse em um mundo em que eu conhecesse Lea Michele [que é parte do elenco original], Ben Platt e Beanie Feldstein (Ben e Beanie, acredito, ainda estariam no colegial… e imagino que tenham se fantasiado como personagens de Glee para o Halloween?)”, escreveu.
O atual todo-poderoso da TV americana compartilhou a ideia de história que teve para um episódio piloto hipotético, caso tivesse a oportunidade de trabalhar com os três atores. “Lea e Ben seria amigos e rivais que disputariam pelo controle do clube de teatro. Ben também estaria no time de futebol da escola, e transaria com todo mundo e seria o ‘rouba-corações'”, contou.
“Beanie seria a melhor amiga dos dois e ficaria dividida. De repente, Beanie se une à Sue Sylvester [personagem de Jane Lynch], se junta ao clube de teatro e se torna a principal solista e a estrela impiedosa do grupo. Lea e Ben teriam que unir as forças para destroná-la. EU QUERO FILMAR ISSO NO PILOTO. Talvez eu filme?”, concluiu.
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