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Reportagem indica a participação de terrorista gay no 11 de setembro

Reportagem publicada pelo jornal semanal "The New York Observer" levanta a história da participação de um terrorista gay nos atos de 11 de setembro, que levaram ao chão as torres gêmeas do World Trade Center, símbolo do capitalismo-norte americano.

Segundo o material levantado pelo jornalista Aram Rostom, surgem agora novas pistas sobre os meses que antecederam os ataques e que pode mudar o rumo das investigações. Vale lembrar que ainda este ano serão julgados os envolvidos com o ato.

O ponto de partida é a intenção da CIA de, na época, querer recrutar um terrorista para se infiltrar na rede Al-Qaeda um ano antes dos ataques. Ao "The Observer" agentes da CIA disseram se tratar de Ahmad Shakir, ou para os íntimos "El Shakir iraquiano". Este era o agente secreto da CIA, definidos pelos espiões estadunidenses como "alto como um cogumelo, gordo e gay".

A intriga dessa história é a seguinte: existe a hipótese, negada pela CIA, de que esta sempre soube da existência de Ahmad Shakir e que, se tivesse sido detido, talves todo o plano do 11 de setembro tivesse ido água abaixo. Outra fonte da agência envolvida na polêmica disse que Shakir "jogou o tempo todo" com os norte-americanos. O que se sabe oficialmente é que Shakir era considerado um terrorista de alta qualidade, uma espécie de "James Bond".

O repórter do Observer foi tentar levantar a história de Shakir com os islmâmicos jihadistas. O jornalista especula que jamais os islâmicos iriam confirmar a homossexualidade de Shakir, visto que todos os homossexuais "são forçados a um profundo armário". A Rostom agentes islâmicos duvidaram de um espião gay e disseram que tal história é ótima para "um romance policial".

A história de Shakir, no entanto, tem animado grupos neo-conservadores, pois acreditam que ele pode ser o elo que comprova a ligação do Iraque de Sadam Husseim com a Al-Qaeda e, posteriormente, com os atentados do 11 de setembro. O presidente da comissão 11 de setembro, Thomas Kean, disse que a história de Shakir é interessante, mas nunca foi levantado qualquer história sobre ele.

"Não posso dizer que não é verdade, mas é bem incomum que não tenham levantado nada sobre. Mas, eu não tenho como saber se é verdade, se uma parte da história é verdade ou se nada disso é verdade", declarou Kean ao jornalista.

A reportagem pode ser lida na íntegra aqui.

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