Depois de um funcionário do restaurante Sukiya, da Rua Augusta, em São Paulo, proibir um beijo gay e agredir o casal na última semana, manifestantes LGBT foram até a frente do estabelecimento na noite de quinta-feira (7), às 20h, para um ato contra o preconceito.
Mas uma hora antes do início do protesto, intitulado "Sukiya: engula sua homotransfobia! Prato principal: língua de boy", o restaurante fechou as portas.
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Mesmo assim, os participantes entonaram o coro "Eu beijo home, beijo mulher, tenho direito de beijar quem eu quiser" e colocaram cartazes no portão do restaurante. Dentre eles, "território homofóbico, boicote" e "O amor é para todos, beijos sim".
No Facebook, Bruno Zaidan divulgou uma imagem e escreveu: "Olha aí, gente, acho que eles não gostaram muito da ideia do ato. Sukiya de portas fechadas em plena quinta-feira a noite, só para não verem o nosso protesto. Pelo jeito eles não estão querendo dialogar com a gente".
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Manifestantes estão combinando na internet um novo ato para esta sexta-feira (8) às 20h.
Manifestantes vão voltar nesta sexta-feira, 8