Donald Trump está de volta à Casa Branca, trazendo consigo uma retórica radicalizada e que promete agitar os ânimos tanto nos Estados Unidos quanto ao redor do mundo. O retorno do ex-presidente ao Salão Oval é marcado por um discurso que oscila entre o absurdo e o criminoso, abordando temas como política imigratória e um viés claramente homofóbico. Trump, um comunicador habilidoso, tem a habilidade de transformar a comunicação política em um espetáculo, e agora conta com o apoio do partido Republicano, do Congresso, da Suprema Corte e do Vale do Silício, o que representa uma apoteose da direita radical.
Durante seu discurso em Washington, Trump apresentou promessas que já começam a ser implementadas, como a pressão sobre imigrantes ilegais. Especialistas apontam que sua retórica muitas vezes apresenta medidas extremas, criando um contraste que faz com que suas políticas reais pareçam menos severas. Ele também retoma a promessa de “tornar a América grande novamente”, ecoando um sentimento de urgência que ressoa com muitos norte-americanos em tempos de instabilidade econômica e social.
No entanto, essa retórica não se limita a promessas de prosperidade; Trump utiliza espantalhos como a imigração e a homossexualidade como inimigos a serem enfrentados. Esse tipo de discurso, embora falacioso, encontra apoio popular, servindo para consolidar seu poder e atrair seguidores. A nova era Trump está se instaurando, marcada por tendências autoritárias e um desprezo pela democracia tradicional.
Com sua volta, o mundo observa ansiosamente como as políticas e o discurso de Trump afetarão não apenas os Estados Unidos, mas também as relações internacionais e a comunidade LGBT, que já enfrentou desafios significativos durante sua administração anterior. O mundo que se segure, pois o showman está de volta e promete não ser discreto em suas ações e palavras.
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