O Réveillon de 2025 em Copacabana ficou marcado pelo icônico show de Anitta, que não apenas animou a festa, mas também se tornou o centro das atenções com seu famoso ‘close’ na bunda, que foi amplamente transmitido pela Rede Globo. Durante a apresentação, Anitta fez uma performance que elevou a sensualidade a um novo patamar, deixando claro que a tradição do bumbum foi superada pela ousadia da bunda, um símbolo de empoderamento e autoconfiança. A artista, com seu glúteo direito em destaque, mostrou que o Carnaval de anos anteriores foi ofuscado por esse momento de pura apoteose.
Por outro lado, a performance de Anitta foi acompanhada por uma censura peculiar da emissora, que silenciou palavras consideradas impróprias, como ‘puta’ e ‘sexo’, enquanto destacava a beleza da artista em um close dramático. Essa contradição gerou debates nas redes sociais, onde muitos questionaram o critério de censura da Globo.
O Réveillon do SBT trouxe uma proposta completamente diferente, com um show gospel apresentado por Deive Leonardo, que ocorreu simultaneamente em São Paulo e Orlando, nos Estados Unidos. Enquanto isso, nas redes sociais, o Réveillon de Balneário Camboriú também chamou a atenção, sendo descrito como uma celebração mais conservadora e familiar, contrastando com a festa vibrante e diversificada de Copacabana. Os defensores da festividade em Balneário destacaram a segurança e a limpeza do local, enquanto críticos apontaram a falta de diversidade e a poluição nas praias.
Entre a ousadia de Anitta, a religiosidade do SBT e a proposta conservadora de Balneário Camboriú, a realidade brasileira se mostrou multifacetada, refletindo as divisões e os diferentes estilos de celebração existentes no país. O que fica claro é que, apesar das diferenças, todos buscam uma forma de comemorar a virada do ano, cada um à sua maneira, o que revela a riqueza cultural e a diversidade da sociedade brasileira.
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