Em um evento surpreendente que capturou a atenção da mídia internacional, Joseph Gow, chanceler da Universidade de Wisconsin, La Crosse, foi demitido após ser revelado que ele e sua esposa Carmen produziram vídeos pornográficos. Gow, que anunciou sua intenção de se aposentar em agosto de 2023, teve sua carreira notável subitamente manchada por essa revelação inesperada.
Gow, que serviu quase 17 anos como chanceler, foi uma figura central no crescimento e na excelência acadêmica da universidade. Durante seu mandato, a universidade experimentou um aumento sem precedentes nas matrículas e navegou por desafios significativos como a pandemia de COVID-19. Contudo, a descoberta de suas atividades extracurriculares com sua esposa, uma renomada psicóloga com doutorado em psicologia de aconselhamento, levou à sua demissão antes da aposentadoria planejada.
O casal, que se conheceu após relacionamentos anteriores, explorou abertamente sua sexualidade de uma maneira que eles consideravam ética e consensual, integrando sua vida sexual com a produção de conteúdo adulto. Eles defendem que suas ações, embora privadas, foram um exercício de liberdade sexual e não interferiram em suas responsabilidades profissionais. Em entrevistas, eles enfatizaram que nunca envolveram estudantes ou qualquer parte não consensual em suas atividades.
Os vídeos do casal, notavelmente únicos, combinavam cenas de preparação de pratos veganos seguidos de atividades sexuais, com a intenção de desmistificar e humanizar os trabalhadores da indústria pornográfica. Eles argumentam que muitos intérpretes são indivíduos educados e escolhem conscientemente suas carreiras, contrariando muitos dos estereótipos negativos associados ao setor.
A história de Gow levanta questões complexas sobre privacidade, ética profissional e liberdade pessoal. Enquanto alguns defendem sua demissão como necessária para manter a integridade da instituição, outros veem isso como um ataque à liberdade individual e uma falha em separar a vida pessoal das qualificações profissionais. Essa controvérsia continua a ser um tema de debate intenso, refletindo a tensão entre a moralidade pública e os direitos pessoais em um mundo cada vez mais vigilante e conectado.