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“Revelações Musicais: Artistas Compartilham Histórias Pessoais e Desafios em Entrevistas Exclusivas de 2024”

Em 2024, a série 617 Q&A do Vanyaland apresentou uma variedade de entrevistas reveladoras com artistas do cenário musical, refletindo sobre suas experiências e opiniões. Neste ano, 18 personalidades se sentaram para responder a seis perguntas, compartilhar uma recomendação e discutir sete aspectos de suas carreiras. Entre as histórias mais fascinantes, Juliana Hatfield revelou que a música ‘Fire on High’ da Electric Light Orchestra a aterrorizava na infância, enquanto Courtney Taylor-Taylor dos Dandy Warhols expressou sua desilusão com o documentário ‘Dig!’, que retratou a rivalidade entre sua banda e o The Brian Jonestown Massacre. Billy Bragg, por sua vez, refletiu sobre a mortalidade e a perda de amigos, enquanto Jyrki 69, do The 69 Eyes, sonhou com uma colaboração com Lady Gaga.

George Thorogood desmentiu a ideia de ter consumido as bebidas de sua famosa canção ‘One Bourbon, One Scotch, One Beer’, e Brian Fallon, do Gaslight Anthem, compartilhou sua experiência de cortar grãos da dieta, resultando em uma melhora significativa em sua saúde. A ressurreição do Creed foi abordada por Mark Tremonti, que comentou sobre a reação negativa que a banda enfrentou após o sucesso, enquanto Gavin Rossdale, do Bush, falou sobre seu ritual de sauna e banhos de gelo que faz diariamente.

Outros momentos notáveis incluem Richard Patrick, do Filter, lembrando de um incidente embaraçoso com a supermodelo Naomi Campbell, e Chazz Palminteri detalhando suas experiências com Robert De Niro ao adaptar sua peça ‘A Bronx Tale’ para o cinema. Cada uma dessas entrevistas trouxe à tona não apenas o talento dos artistas, mas também suas vulnerabilidades e reflexões sobre a vida e a carreira na indústria musical.

Essas revelações destacam a diversidade de experiências no mundo da música, ressoando com a comunidade LGBT ao abordar temas como aceitação, identidade e a busca por autoconhecimento, além de reafirmar a importância de compartilhar histórias pessoais como uma forma de conexão.

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