Desde que assumiu o papel de showrunner da série “Bridgerton”, Jess Brownell vem trazendo novas promessas e direções para a narrativa do popular drama de época. A introdução de personagens LGBTQ+ já era esperada com a estreia do spinoff “Queen Charlotte: A Bridgerton Story”, que apresentou o primeiro romance gay do universo de “Bridgerton” entre os personagens Brimsley e Reynolds, interpretados por Sam Clemmett e Freddie Dennis. Entretanto, essa trama permaneceu como um subplot, aumentando as expectativas por uma representação mais significativa no futuro da série.
Em uma entrevista recente ao portal Pride, Jess Brownell destacou sua intenção de explorar e celebrar o amor queer de maneira mais central na trama. “Esta é uma série sobre o amor em suas diversas formas e acho que é absolutamente correto que coloquemos o amor queer em primeiro plano e contemos essas histórias. Quero ver mais alegria queer nas minhas telas e isso foi definitivamente uma prioridade para mim ao assumir o papel de showrunner”, explicou Brownell.
Ainda que os detalhes específicos sobre como essas histórias serão desenvolvidas nas temporadas futuras permaneçam incertos, a empolgação da showrunner sugere que os fãs podem esperar desenvolvimentos significativos. Nicola Coughlan, que interpreta Penelope Featherington, também expressou entusiasmo pela inclusão de mais tramas LGBTQ+ na série: “Estou desesperada por isso. Mal posso esperar. Acho que será tão bonito… Espero que com o tempo tenhamos uma história de amor queer protagonista no programa.”
Jonathan Bailey, intérprete de Lord Anthony Bridgerton, reforçou essa esperança em uma entrevista à Bustle em dezembro de 2023, afirmando que “sempre espera inclusão dessa maneira. Há tanto que ‘Bridgerton’ alcançou em narrativa, e não tenho dúvidas de que com o brilho de Shondaland, todos verão a si mesmos na história em algum momento, tenho certeza.”
Com a parte 1 da terceira temporada de “Bridgerton” prevista para estrear em 16 de maio e a parte 2 em 13 de junho na Netflix, a série promete não apenas continuar sua trajetória de sucesso, mas também redefinir suas narrativas para abraçar plenamente as histórias de amor queer, refletindo uma sociedade mais inclusiva e diversificada através de suas luxuosas produções de época.
