Recentemente, fãs de Ariana Grande notaram que a cantora fez uma crítica sutil à performance de Carrie Underwood durante a cerimônia de posse do presidente Donald Trump, realizada em 20 de janeiro de 2025. Underwood, que se apresentou a cappella devido a uma falha técnica, interpretou ‘America the Beautiful’ diante de uma plateia notável, incluindo o ex-presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris. Apesar de muitos admiradores elogiarem a rapidez de Underwood em lidar com a situação, outros críticos destacaram que sua apresentação foi ‘desafinada’ e ‘sem inspiração’.
O episódio ganhou ainda mais atenção quando Ariana Grande, aparentemente, demonstrou apoio ao compartilhar um post no Instagram que criticava a performance de Underwood. Comentários nas redes sociais sugeriram que Grande estava aproveitando a oportunidade para ‘sombreamento’ Underwood, uma vez que fãs afirmaram que isso marcava a entrada de Grande em sua ‘era da rainha das sombras’.
Carrie Underwood, que já enfrentou críticas por ter aceitado cantar na cerimônia de posse, defendeu sua participação, afirmando que se sentia honrada em ser parte de um evento tão histórico. A situação se tornou um tópico quente entre os fãs, que compararam as performances de inauguração de grande renome, como as de Lady Gaga e Beyoncé, refletindo sobre como a música e a política se entrelaçam de maneiras inesperadas.
Esse incidente não só destaca a rivalidade saudável entre artistas, mas também a maneira como a comunidade LGBT e outros fãs da cultura pop reagem a interações nas redes sociais, criando diálogos sobre autenticidade e expressão artística em momentos de grande visibilidade pública.
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