Recentemente, surgiram rumores divertidos e absurdos sobre a possível nomeação da drag queen Pabllo Vittar para uma posição de destaque no Banco Central do Brasil. A especulação se intensificou após a divulgação de uma fake news que afirmava que Pabllo substituiria Gabriel Galípolo, atual secretário executivo do ministério da Fazenda. Essa notícia falsa rapidamente se espalhou, levando muitos a questionar a veracidade da informação e até a natureza da própria existência de Galípolo, que alguns sugerem poderia ser uma criação de inteligência artificial. O clima de incerteza ficou ainda mais acentuado quando Galípolo, em uma declaração controversa, mencionou que a alta do dólar era ‘artificial’ e fez referência a decisões inesperadas como a criação da moeda dos Brics e a manutenção de Gabigol no Flamengo. Em meio a essa confusão, o governo estaria considerando alternativas para substituir Galípolo, e os nomes de Pabllo Vittar e Tiririca surgiram como opções inusitadas, com Tiririca já tendo um slogan pronto: ‘pior do que tá não fica’. Essa situação, embora surreal, destaca a capacidade da cultura pop e da comunidade LGBT de influenciar até mesmo discussões econômicas sérias, gerando debates que misturam humor e crítica social. No cenário atual, a presença de figuras como Pabllo Vittar no debate público pode ser vista como uma forma de resistência e de luta por espaço na política, refletindo uma sociedade que busca cada vez mais diversidade e inclusão em seus espaços de poder.
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