Com o maior elenco da franquia, All Stars 10 traz queens que redefinem limites e celebram a representatividade LGBTQIA+
Preparem os corações, amores! RuPaul’s Drag Race All Stars 10 já é um marco na história da cultura drag e da representatividade LGBTQIA+. Antes mesmo de sua estreia, marcada para 9 de maio, essa temporada vem quebrando recordes e trazendo uma energia renovada que promete abalar as estruturas do reality mais icônico do mundo drag.
O maior e mais diverso elenco de todos os tempos
Com impressionantes 18 queens reunidas, All Stars 10 ostenta o maior elenco da franquia até hoje. Para deixar tudo ainda mais emocionante, as participantes foram divididas em três equipes – Roxa, Laranja e Rosa – que competirão separadamente em blocos de três episódios. Essa novidade inédita, chamada de “Torneio das Estrelas”, vai colocar à prova a força de cada grupo até a tão aguardada semifinal, onde veremos desafios clássicos como o Snatch Game e um show de talentos para decidir quem chega à final.
Queens que fazem história e inspiram
Entre as estrelas desta edição, destacam-se nomes que já são verdadeiras lendas da franquia. Ginger Minj, por exemplo, é a primeira queen a participar de quatro temporadas diferentes do Drag Race nos Estados Unidos, mostrando que a persistência e reinvenção são armas poderosas na cena drag. Já Jorgeous faz história ao competir em duas temporadas consecutivas de All Stars e manter uma presença constante no reality nos últimos quatro anos, mostrando uma dedicação e paixão imensas.
Recordes de retorno e família drag
Lydia B. Kollins bateu o recorde de retorno mais rápido, voltando para All Stars apenas cinco dias após o fim da sua primeira temporada. Do outro lado, Nicole Paige Brooks carrega o recorde do retorno mais tardio, com mais de 15 anos entre sua participação original e o retorno à competição, provando que o brilho da drag nunca se apaga.
Além disso, All Stars 10 é a primeira temporada a reunir mais de um par de familiares drag competindo juntas: Bosco e Irene the Alien são irmãs drag, enquanto Nicole Paige Brooks é mãe drag de Phoenix. Essa dinâmica traz um tempero extra para as batalhas e fortalece a valorização das conexões afetivas dentro da comunidade.
Uma celebração da diversidade e do talento queer
Outro fato que chama atenção é a presença recorde de queens da 14ª temporada, com seis representantes – Bosco, Deja Skye, Jorgeous, Daya Betty, Kerri Colby e Alyssa Hunter – mostrando a força e o impacto daquela temporada na nova fase do reality.
RuPaul’s Drag Race All Stars 10 não é apenas um programa de competição; é uma celebração vibrante da diversidade, do empoderamento e da arte drag que reverbera no coração de toda a comunidade LGBTQIA+. Com um formato inovador, um elenco histórico e desafios que prometem muito brilho, essa temporada é a prova de que o legado drag continua crescendo e conquistando novos espaços.
Fiquem ligados para acompanhar cada passo dessa jornada incrível e se inspirar com essas rainhas que não param de redefinir o que significa ser drag na atualidade.
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