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Rússia reage e apela após Tim Cook, CEO da Apple, se assumir gay; saiba

Vladimir Putin e o governo russo não gostaram de saber que Tim Cook – o atual CEO da Apple e um dos atuais empresários mais bem sucedidos do mundo – assumiu ser homossexual. Tanto que começaram a reagir e se posicionar contra ele após a declaração.

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A primeira partiu do político de São Petersburgo e ativista antig-gay, Vitaly Milonov, que frisou que a entrada de Tim deve ser impedida na Rússia, caso contrário ele poderia levar "ebola, Aids e gonorreia".

Agora, um monumento de dois metros em forma de um iPhone que homenageava Steve Jobs (1955-2011) – o fundador da Apple – foi desmontado em São Peterburgo. O motivo? Obedecer a lei russa, que proíbe "propaganda gay" no país e que evita que crianças tenham informações sobre o assunto.

A empresa ZEFS enviou uma nota à imprensa, em que disse que "na Rússia a propaganda gay e outras perversões sexuais são proibidas por lei". Logo, como a homenagem a Jobs estava em "uma área de acesso a jovens estudantes e acadêmicos", ela precisou ser removida.

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Putin garante que não há homofobia na Rússia e que a lei só é necessária para proteger jovens e favorecer os laços das famílias tradicionais. Mas imagens divulgadas nas redes sociais mostram a realidade de preconceito e violência em que LGBTs são submetidos no país.
 


Homenagem a Steves Jobs foi retirada

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