Sabrina Carpenter encantou os fãs com sua nova capa da Vogue, marcando o início de sua fase deslumbrante. As imagens, capturadas pelo renomado fotógrafo Steven Meisel, evocam o glamour de épocas passadas, especialmente lembrando uma série de fotos icônicas de Madonna nos anos 90, incluindo uma famosa sessão da Vanity Fair que prestava homenagem a Marilyn Monroe. Não apenas os fãs notaram a semelhança, mas a própria Rainha do Pop deixou um comentário aprovando a homenagem em uma postagem do Instagram de Sabrina, brincando que se tratava de um presente de Dia dos Namorados.
A nova coleção de fotos de Sabrina também faz referências ao trabalho de Madonna com Meisel em publicações como a Vogue italiana e Vanity Fair. Contudo, a artista de 25 anos afirma que a essência de suas imagens reflete sua própria identidade. Em uma entrevista com Abby Aguirre, ela fala sobre sua trajetória de estrela da Disney a ícone pop, destacando sua capacidade de prestar tributo a artistas que a precederam, enquanto mantém sua autenticidade.
Seu próximo show, a turnê ‘Short n’ Sweet’, que acontecerá no Reino Unido e na Europa na primavera, incorpora influências de grandes nomes como Cher, ABBA e Marilyn Monroe. Além disso, sua apresentação recente no Grammy foi inspirada por um número de um especial de TV de Goldie Hawn nos anos 70, e seu look de festa pós-Grammy foi uma clara referência a um vestido de Shirley MacLaine no filme de 1964, ‘What a Way to Go!’.
Sabrina também compartilha que sua música ‘Skin’, frequentemente vista como uma resposta ao sucesso de Olivia Rodrigo, foi escrita sem a intenção de ser lançada. Ela revelou que se inspira em imagens de mulheres fortes e hiperfemininas, imaginando como elas se expressariam de forma mais autêntica. Curiosamente, quando não está em foco, ela se disfarça para se misturar, optando por um estilo mais casual, quase andrógino, afirmando que muitas vezes as pessoas não a reconhecem mesmo quando está bem próxima.
A nova edição da Vogue não só celebra a estética e o talento de Sabrina Carpenter, mas também reflete uma narrativa de empoderamento e homenagem à cultura pop que ressoa profundamente com a comunidade LGBT, que valoriza a expressão individual e a celebração da diversidade na arte e na moda.
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