Sabrina Carpenter, a cantora de 25 anos conhecida por seu hit “Espresso”, fez declarações contundentes contra críticas que recebeu sobre suas performances de palco, que foram consideradas “excessivamente sexuais”. A artista se defendeu das opiniões de produtores musicais mais velhos, como Mike Stock, Matt Aitken e Pete Waterman, que a acusaram de ter uma imagem “preguiçosa” e de “desperdiçar” os direitos das mulheres. Em resposta, Carpenter afirmou que esses homens representam uma era de tratamento vergonhoso das mulheres na indústria da música. Ela destacou que sua mensagem é clara: “se você não consegue lidar com uma garota confiante na sua própria sexualidade, então não venha aos meus shows”.
A artista também mencionou que a objetificação das mulheres em performances não é um fenômeno novo. “Artistas femininas têm sido envergonhadas ao longo das décadas”, lembrou ela, citando exemplos como Rihanna nos anos 2000, Britney Spears nos anos 90 e Madonna nos anos 80. Carpenter criticou a ideia de que as mulheres não podem abraçar sua sexualidade em suas letras, vestuário ou performances, chamando esse pensamento de “totalmente regressivo”. “As pessoas que querem envergonhar não fazem comentários sobre minhas falas sobre autocuidado, positividade corporal ou desilusões amorosas, que são coisas normais que uma jovem de 25 anos passa”, acrescentou ela.
A artista também anunciou que fará parte de sua “Short n’ Sweet World Tour”, com apresentações marcadas para o Reino Unido e Europa a partir de 3 de março deste ano, dando aos fãs a oportunidade de vivenciar suas performances ao vivo e se conectar com sua mensagem empoderadora.
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