Segundo reportagem da jornalista Débora Bergamasco, publicada nesta terça-feira na Folha Online, Sabrina Sato é favorável a união civil entre homossexuais. A, digamos não muito intelectual, apresentadora aceitou participar de uma entrevista na qual dizia "vô" ou "não vô" para alguns projetos de lei. A entrevista foi inspirada no quadro do programa Pânico onde os apresentadores colam adesivos de "vô" em mulheres bonitas e "não vô" em feias.
A ex-BBB além de declarar apoio a causa gay, manifestou interesse em representar a classe. "Eu vou. Eu ainda vou ser madrinha".
Sabrina revela que foi instruída por Karina Sato, sua irmã e assessora, a responder apenas se ia ou não ia. "Não é para ficar filosofando".
A apresentadora que "não vai" na legalização do aborto, nem na progressão continuada (fim da repetência em escolas do ensino público), mas "vai" no amor ao próximo e na candidatura da Gretchen, recebeu convite de dois partidos para ser candidata a vereadora pela cidade de São Paulo. O PPS (Partido Popular Socialista) e o PR (Partido da República) estão de olho na moça.
Em entrevista ao jornal na última semana Sabrina declarou que "o socialismo tem vários estágios" e que um livro de Karl Marx "que explica a transição para o comunismo, o socialismo, o capitalismo. Está empoeirado no meu quarto".