A masturbação é uma prática de cunho sexual que permite a pessoa ter melhor conhecimento do seu corpo e seus desejos sexuais. Ela surge junto com a adolescência, fase de transição e afloramento da sexualidade dos indivíduos.
Contudo, assim como tudo que esteja ligado ao sexo, vários mitos rondam essa prática, sobretudo criadas pela religião, a fim de amedrontar os adolescentes: de pecado ao surgimento de pelos nas mãos, por aí vai.
Fato é que isso nunca foi um impedimento para abandonar o 5 contra 1, na falta de um corpo humano. Agora, um estudo científico desenvolvido pela renomada Universidade de Harvard deverá encorajar ainda mais as pessoas a continuarem, ou iniciarem, a masturbação de forma recorrente, quase diária.
O estudo, publicado no site European Urology, revela que se masturbar até 21 vezes por mês diminui as chances no homem do desenvolvimento do câncer da próstata. Por 18 anos, foram avaliados cerca de 31 mil homens, com idade entre 20 e 29 anos e 40 e 49 anos. Foram analisadas as frequências com que eles ejaculavam. De acordo com o resultado, aqueles que mantinham uma rotina assídua de ejaculação conseguiu diminuir em até um terço as chances de adquirir a doença, quando comparados aos homens que gozavam apenas de 4 a 7 vezes ao mês.
Essa é a primeira vez que um número exato de punhetas é apresentado como sendo benéfico para a saúde. Segundo o site Daily Mail, embora o estudo de Harvard não explique o porquê de diminuir a probabilidade de adquirir a moléstia, pesquisas anteriores desenvolvidas pela mesma instituição, sugeriram que a ejaculação frequente age como uma limpeza interna na região, expulsando as toxinas que se acumulam na próstata, eliminando substâncias cancerígenas e inflamatórias, que podem levar ao desenvolvimento da doença.
Agora, pode comemorar! Quando lhe disserem que se masturbar é errado ou pecado, você terá um argumento científico para continuar batendo aquele bolo.
