A tão aguardada segunda temporada de “The Last of Us” já está disponível, trazendo à tona uma narrativa mais inclusiva e emocionalmente intensa, com um foco especial na relação entre os personagens Ellie e Dina. Situada cinco anos após os eventos do final da primeira temporada, o primeiro episódio apresenta Joel, interpretado por Pedro Pascal, e Ellie, vivida por Bella Ramsey, em uma comunidade relativamente estável em Jackson, Wyoming. No entanto, a relação entre os dois é marcada por um peso emocional e segredos não revelados.
Ellie, que está desenvolvendo uma conexão mais profunda com Dina, interpretada por Isabela Merced, se vê em uma festa de Réveillon onde a tensão entre elas se intensifica. O momento culmina em um beijo, que é interrompido por um ataque homofóbico de Seth, um personagem que representa o preconceito. A resposta de Ellie é firme, e Joel, ao contrário do que acontece no jogo, demonstra um lado mais protetor ao confrontar Seth fisicamente. Esta cena não apenas aprofunda a ligação entre Joel e Ellie, mas também destaca o compromisso da série em abordar questões LGBTQ+ de maneira significativa.
Isabela Merced, ao comentar sobre a história de Ellie e Dina, afirmou que “os gays serão bem alimentados” nesta temporada, reforçando a autenticidade e a representação positiva que a narrativa traz. O elenco também inclui Gabriel Luna como Tommy e Rutina Wesley como Maria, entre outros.
Enquanto as dinâmicas interpessoais ganham destaque, o contexto apocalíptico continua a ser uma ameaça palpável, sugerindo que a segunda temporada não apenas se concentrará nas relações, mas também na luta pela sobrevivência em um mundo hostil. Com episódios sendo lançados semanalmente a partir de 14 de abril, “The Last of Us” promete ser uma experiência ainda mais envolvente e representativa, especialmente para a comunidade LGBTQ+.
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