O apoio de personalidades como Tim Cook, CEO da Apple, e do próprio presidente Barack Obama, impulsionou a aprovação do projeto de lei que pune a discriminação de gays e lésbicas no ambiente de trabalho, nos Estados Unidos.
A medida foi aprovada no Senado e contou com parecer favorável da maioria dos partidos. Agora, a proposta segue para uma nova avaliação no Congresso, onde alguns parlamentares conservadores afirmam que o texto se trata de uma intrusão federal onde obriga chefes de empresas a contrariarem suas crenças religiosas na hora de decidir quem contratar.
Já apoiadores do projeto afirmam que a iniciativa reflete uma forte mudança da opinião pública a respeito dos direitos dos homossexuais na última década e que protegerá as pessoas para que possam amar quem quiserem sem terem medo de perder seus empregos.
O presidente Barack Obama declarou que a aprovação no Senado é uma vitória e enfatizou novamente o seu pedido para que a medida passe no Congresso, já que tem "apoio arrasador do povo americano".