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Sete rainhas do Drag Race que recusaram o convite para retornar

Lendas de RuPaul’s Drag Race fazem parte do legado que a competição criou em mais de uma década de sua existência. Em 2024, a competição atinge novos patamares, ampliando a visibilidade da cultura drag e impactando positivamente a comunidade LGBTQ+.

No concurso de realidade, diversos artistas tiveram a oportunidade de expor seus talentos por meio de desafios emocionantes, performances ao vivo e momentos memoráveis em frente às câmeras. Com o passar dos anos, algumas rainhas decidiram se afastar dos holofotes.

A competição de interpretação e identidade de gênero, além de revelar novos talentos, teve reflexos significativos na trajetória de muitas drags. Mesmo assim, algumas delas optaram por não retornar ao show – a despeito do clamor de seus fãs. Vamos conhecer algumas dessas rainhas que recusaram convites para reviver sua passagem no Drag Race.

Para a surpresa de muitos, a carismática Pearl, do sétimo Drag Race, está entre as drags que recusaram a chance de um retorno. Sua justificativa recai sobre o tratamento recebido durante sua primeira participação, que segundo ela, foi ruim em diversos aspectos.

Da mesma forma, a drag queen Shea Couleé, aclamada pelo público e pela crítica na nona temporada, também declinou do convite para voltar ao programa. Em suas palavras, ela já ganhou muito e, segundo ela, também já perdeu muito.

BenDeLaCreme, rainha que marcou a história do Drag Race ao desistir da competição de sua própria vontade durante a terceira temporada do All Stars, também declinou do convite para um novo retorno.

Outros nomes que rejeitaram o convite incluem Courtney Act, Adore Delano e Laganja Estranja. Courtney, que já relatou ter tido uma experiência desagradável durante sua participação, decidiu não retornar, enquanto Adore Delano e Laganja Estranja citaram problemas de saúde mental como o motivo de sua recusa.

Enquanto muitos fãs lamentam a ausência destas incríveis drag queens, é importante lembrar que a decisão de retornar a um ambiente altamente competitivo e potencialmente estressante deve ser respeitada. As histórias e contribuições de cada rainha deixaram marcas indeléveis na cultura pop, nas audiências LGBTQ+ e igualmente provaram a importância e o valor da individualidade e do amor próprio.

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