Eu sou fã de filmes de detetives, assisti diversas séries e filmes sobre o assunto. Um dos meus preferidos foi a série "Murder she wrote", e traduzido como "Assassinato por escrito", era sobre uma velhinha que é detetive, realmente muito interessante.
Eu também assisti a serie do Sherlock Homes de 1984, feita para o Reino Unido. O interessante é que nessa serie ele aparece ainda mais afeminado que nos filmes novos com o Robert John Downey Jr. Apesar de nenhuma série ou filme tirar o detetive do armário, em todas, ele é afeminado e tem um romance platônico com o Watson. Ele tem ciúmes e tenta atrapalhar o casamento dele. E nunca se relacionou, somente no primeiro filme da nova serie que teve uma rápida paquera, nada comparado com a tensão que rola sempre com o Watson.
A minha identificação por ele não para por ai, ele é extremamente tecnológico, mesmo pra época que o filme é ambientado, 1890. Ele é uma das primeiras pessoas a andar de carro ao invés de carruagem na Inglaterra, e é cheio das bugigangas, hoje chamaríamos de gadgets. Pouquíssimos amigos, ou mesmo só o Watson, que no cinema é Jude Law. E o interessante do segundo filme é que acaba exatamente como o ultimo capitulo da serie britânica de 1984. Como pouca gente assistiu, não fiz spoiler.
Eu estive lá no museu que é o mesmo endereço do Sherlock nos filmes, fica na Baker Street 221B em Londres, na saída da estação de metro tem uma estatua em sua homenagem, talvez por isso tanta gente acredite que o personagem já tenha existido, inclusive chegam sempre cartas no museu pedindo ajuda para encontrar pessoas desaparecidas ou para desvendar assassinatos, mas as cartas viram apenas peças de exibição.
Além dessa serie eu também assistia "Monk", gosto pouco de "Psych" e alguns filmes da Agatha Christie.
No sábado eu sairei de férias, passo quase um mês no Estados Unidos, mais 5 dias no México, volto só no carnaval, mas de lá tento passar minhas experiências e sentimentos aqui no blog. Abraços
