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SNL celebra 50 anos com shows que marcaram a cena musical

Do pop ao rap, artistas LGBTQIA+ e aliados brilham no palco da icônica atração
SNL celebra 50 anos com shows que marcaram a cena musical

Do pop ao rap, artistas LGBTQIA+ e aliados brilham no palco da icônica atração

Chegando ao marco impressionante de 50 temporadas, o Saturday Night Live (SNL) reafirma seu papel como vitrine cultural e palco para os artistas mais pulsantes do momento. Nesta temporada histórica, tivemos uma mistura vibrante de nomes consagrados, estrelas em ascensão e performances que ecoam a diversidade e a força da comunidade LGBTQIA+ e seus aliados.

Um palco plural para talentos diversos

De Chappell Roan, que desfilou seu estilo único entre o pop teatral e o country queer, a Lizzo, que mesclou poder e vulnerabilidade em performances impactantes, a 50ª temporada do SNL mostrou que a representatividade é vital para a cena musical atual. A cantora e compositora Chappell Roan brilhou com números que misturaram estética drag e country, exibindo uma produção impecável que conquistou o público e a crítica.

Lady Gaga voltou ao palco da atração após anos, entregando performances que combinavam a teatralidade de sempre com uma energia renovada, provando que o pop queer continua a dominar os palcos. Já GloRilla trouxe o rap com uma presença intensa e cheia de atitude, reforçando a importância da força feminina negra e LGBTQIA+ na música contemporânea.

Novos nomes que prometem

Entre os artistas que deram seus primeiros passos no SNL durante essa temporada, Benson Boone destacou-se como um fenômeno do pop teatral, com vocais potentes e performances carregadas de emoção e energia. Já Mk.gee, com seu estilo experimental e alternativo, trouxe uma sonoridade diferente, cheia de texturas sonoras que ressoaram na comunidade mais alternativa e queer da música.

Celebrando legados e abraçando transformações

Em meio a nomes consagrados como Stevie Nicks, que mesmo aos 76 anos mostrou que a força feminina na música não se apaga, e Bad Bunny, que levou seu carisma e irreverência latina à cena nova-iorquina, a 50ª temporada do SNL foi um painel da música plural que pulsa no coração da cultura pop.

Também marcaram presença Billie Eilish, com sua estética visual inovadora e intimista, e Tate McRae, que uniu dança e música em um espetáculo de expressão corporal e emoção, refletindo o poder das narrativas queer e jovens na música atual.

O palco do SNL como espaço de resistência e celebração

Para a comunidade LGBTQIA+, o SNL segue sendo mais do que um programa; é um espaço de afirmação, visibilidade e resistência. A diversidade dos convidados musicais e a ousadia das performances mostram que a música é uma poderosa ferramenta de expressão e transformação social.

Essa temporada histórica não só celebrou meio século de história do programa, mas também reafirmou que o futuro da música é diverso, plural e cheio de vozes que merecem ser ouvidas com todo o brilho e autenticidade.

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