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Soldados dos EUA criticam posição de Obama em manter gays nas Forças Armadas

A promessa de Barack Obama, durante sua posse, de permirtir soldados homossexuais no serviço militar causou revolta em alguns soldados dos EUA, que estão no Iraque.

Conhecida como "dont ask, dont tell" (não pergunte, não conte) política adotada desde 1993 nos Estados Unidos não permite a presença de gays e lésbicas trabalhando nas Forças Armadas norte-americanas. Em seus muitos discursos antes de se eleger, o atual presidente disse se opor a tal medida.

O soldado de 30 anos, Joseph Watson, assistiu a posse de Obama numa tevê direto da Base de Operações Avançadas, em Bagdá, e disse que a proposta do presidente em revogar a proibição de gays no serviço militar "pode causar muitos problemas".

"É uma questão moral muito grande. Representa dar um ok, dizer que ser gay é ok. Pessoalmente, não concordo.", disse o soldado.

Segundo dados das Forças Armadas, centenas de soldados são expulsos por "conduta homossexual". Porém, o número vem caindo gradualmente. Em 1998, se registrou 1.145 casos de expulsão, já em 2007 foram 627.

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