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Supremacia Canadense: Uma Análise dos Artistas Que Dominaram o Billboard Hot 100

Desde o lançamento do Billboard Hot 100 em 1959, o mundo da música testemunhou inúmeros sucessos que escalaram até o topo das paradas, mas poucos artistas conseguiram o feito de alcançar o número um mais de uma vez. No entanto, um grupo seleto de músicos canadenses conseguiu não só atingir essa marca, mas repeti-la, consolidando o Canadá como uma potência musical.

Drake, o artista com o maior número de sucessos no topo da lista, ostenta impressionantes 13 canções número um. Mas não é apenas a quantidade que chama a atenção – a estratégia de colaborar frequentemente como artista convidado tem sido um fator crucial para seu sucesso contínuo. Por exemplo, sua participação em “Work” de Rihanna e em “What’s My Name?” contribuiu significativamente para esses singles alcançarem o topo das paradas.

Justin Bieber, não muito atrás, é o artista solo mais jovem a ter 100 músicas no Hot 100 e tem oito músicas número um, incluindo o hit “Despacito”, que permaneceu no topo por 16 semanas. O fato de Bieber ter a maior sequência de semanas no número um revela não só sua popularidade, mas também a habilidade de se manter relevante em um mercado altamente competitivo.

Além de Drake e Bieber, outros artistas canadenses como The Weeknd, com sete canções número um, e Celine Dion e Bryan Adams, ambos com quatro, mostram que o talento canadense tem sido consistente ao longo das décadas. Interessante notar que algumas estrelas icônicas dos anos 90, como Alanis Morissette e Shania Twain, nunca alcançaram o topo, o que destaca a seletividade e a competitividade do número um.

A análise das décadas revela que os anos 2010 foram particularmente frutíferos para os artistas canadenses, com 18 músicas alcançando o número um. Esta tendência parece continuar nos anos 2020, dominada principalmente por Drake, The Weeknd e Bieber. No entanto, os anos 70 viram uma maior diversidade de artistas canadenses atingindo o topo, incluindo nomes como Neil Young e Gordon Lightfoot.

Este fenômeno não apenas sublinha a influência duradoura dos artistas canadenses na música popular global, mas também sinaliza um mercado cada vez mais dominado por poucos megastars com grandes bases de fãs. A pergunta que permanece é se novos artistas emergentes conseguirão quebrar esse molde e se juntar ao clube elite dos que alcançaram o número um mais de uma vez.

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