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Supremo de Israel se manifesta favorável à barriga de aluguel para casais homoafetivos

Um sopro de esperança para a comunidade LGBT nos países do Oriente partiu de Israel no começo do mês. Durante debates sobre barriga de aluguel para casais homoafetivos, o Tribunal Supremo israelense mostrou-se favorável à medida. Até então, apenas casais heterossexuais têm direito de fazer uso desse procedimento para gerar filhos. Entretanto, o vice-presidente do Supremo, Salim Jubran disse que já é “hora de ampliar o acesso à maternidade por substituição em Israel a outros grupos familiares”. O texto final está previsto para sair, no máximo, em seis meses. Atualmente, esse texto, que ainda deverá passar por uma segunda e uma terceira leituras, continua negando aos casais homossexuais e a gays solteiros o direito de recorrer a uma barriga de aluguel. O texto contempla, no entanto, esse recurso para as mulheres solteiras, contanto que a mãe portadora esteja vinculada geneticamente à mulher cujos ovários seriam implantados nela.

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