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Suspeito de ser “maníaco do arco íris” nega os crimes

Após ter sua prisão preventiva de 30 dias decretada e ter sido preso em Osasco, o ex-sargento suspeito de ser o "maníaco do arcoíris" negou todos os crimes. Jairo Francisco Franco é acusado de ter matado 13 homossexuais no parque Paturis, em Carapicuíba.

A prisão preventiva foi decretada a partir de depoimento de uma testemunha que o viu na hora em que executava uma de suas vítimas. Em declaração dada ao portal G1, o delegado informou que após ser preso "ele não admitiu nada".

O ex-sargento, Francisco Franco, foi preso na noite de ontem (10/12) no mercado onde trabalhava em Osasco. Pesa ainda sobre o suspeito um possível envolvimento em outros crimes contra travestis. No final da tarde de hoje ele foi transferido para o presídio Militar Romão Gomes após prestar depoimento no 3º DP de Carapicuíba.

Suspeitos
Segundo reportagem publicada ontem (10/12) no jornal Folha de São Paulo, dois ex-PMs eram investigados como suspeitos pela série de assassinatos.

Além do ex-sargento preso na noite ontem, o segundo ex-PM é réu no processo do chamado "massacre do Carandiru". Ele ficou conhecido na década de 90, como o "matador de travestis". Chegou a ser condenado por seis assassinatos ocorridos na zona leste e sul da capital paulista. As mortes, assim como a maioria das ocorridas no parque, foram cometidas com um revólver 38.

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