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“Talvez eu seja gay mesmo”, ironiza James Franco

James Franco está definitivamente galgando o seu lugar entre os queridinhos do púbico gay. Em entrevista à revista "Entertainment Weekly", o ator comentou sobre os personagens gays que já interpretou e criticou de forma bem humorada o fato de seus papéis criaram uma especulação sobre sua sexualidade.

"Há muitas outras razões para se interessar por personagens gays do que eu querer sair e fazer sexo com outros caras. E também há muitos outros aspectos destes personagens que me interessam, além da sexualidade. Então, de algumas maneiras é coincidência, de outras, não. Quero dizer, eu interpretei um homem gay que vivia no anos 60 e 70, um gay dos anos 50, e outros nos anos 20. Todos foram períodos quando ser gay, ao menos em público, era muito mais difícil. Parte do que me interessa é como essas pessoas que viviam estilos de vida não convencionais lidavam com a oposição. Ou, quer saber, talvez eu seja gay mesmo", afirmou.

James Franco já viveu nos cinemas gays como o escritor Allen Ginsberg, em "Howl", o ativista Scott Smith em "Milk" e o poeta Hart Crane no mais recente "The Broken Tower".

O ator disse ainda que existe uma "política de identidade de corte seco" em que tudo é baseado se é gay ou hétero. "O engraçado é que do jeito que essas coisas são faladas em blogs tudo é tão preto-e-branco. É uma política de identidade de corte seco. Ele é hétero ou é gay? Ou, esse é seu terceiro filme gay – sai do armário logo! E tudo baseado em gay ou hétero, baseado na ideia de que seu objeto de afeição decide sua sexualidade", concluiu.

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