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“Tapetes Vermelhos de 2024: Como Celebridades Usaram Moda para Celebrar Identidade e Expressão Individual”

"Tapetes Vermelhos de 2024: Como Celebridades Usaram Moda para Celebrar Identidade e Expressão Individual"

"Tapetes Vermelhos de 2024: Como Celebridades Usaram Moda para Celebrar Identidade e Expressão Individual"

Os tapetes vermelhos de 2024 foram palco de momentos de moda inesquecíveis, destacando-se a estética vibrante e ousada. Celebridades como Ariana Grande, Zendaya e Lady Gaga não apenas deslumbraram, mas também trouxeram à tona a importância da expressão individual através da moda, algo que ressoa fortemente com a comunidade LGBT.

A atriz e cantora Ariana Grande brilhou ao reinterpretar sua personagem no musical ‘Wicked’, desfilando um vestido rosa de conto de fadas na première australiana, que capturou a essência de Glinda, a Bruxa do Bom. Seu vestido, desenhado por Vivienne Westwood, contava com um corpete corset e mangas volumosas, criando uma silhueta digna de uma princesa moderna. Grande complementou o visual com um colar de diamante, reafirmando sua posição como ícone de estilo.

Zendaya, por sua vez, impressionou com uma série de looks de tirar o fôlego, incluindo um traje futurista prateado na estreia de ‘Dune: Part Two’, estilizado por Law Roach. O conjunto, que incorporou painéis estruturados da coleção de alta costura de Mugler de 1995, destacou a habilidade da artista em mesclar referências clássicas com um toque contemporâneo, fazendo ecoar a mensagem de autenticidade e liberdade de expressão.

Cynthia Erivo também fez ondas com sua escolha de vestuário no tapete vermelho, optando por um vestido dramático da Schiaparelli que desafiava as normas tradicionais, ao mesmo tempo que homenageava sua personagem Elphaba. O contraste entre o vestido preto de veludo e a saia de tule foi um testemunho de sua ousadia e estilo pessoal.

Além disso, Rihanna surpreendeu com um vestido de pele turquesa que remeteu a um passado glamouroso, enquanto Bad Bunny trouxe um toque de vanguarda ao usar um traje azul marinho da Maison Margiela, mostrando que a moda é um espaço de reinvenção e autoafirmação.

Esses momentos não são apenas sobre roupas, mas sobre como a moda pode ser uma forma de arte e autoexpressão, especialmente para a comunidade LGBT, que frequentemente utiliza o estilo como uma maneira de afirmar identidade e resistência. A diversidade e a criatividade vistas nos tapetes vermelhos de 2024 são um reflexo do poder que a moda tem de inspirar e unir as pessoas em celebração de suas individualidades.

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