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Testes realizados na África mostram que circuncisão dobra proteção contra Aids

Segundo testes conduzidos pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA, a remoção do prepúcio (pele que envolve a cabeça do pênis) pode reduzir pela metade a contaminação dos africanos pelo vírus HIV. “Essa é uma notícia muito empolgante. Eu não tenho dúvida de que, quando a notícia se espalhar, milhões de africanos vão querer ser circuncidados, e isso salvará muitas vidas”, disse ao New York Times Daniel Halpern, especialista em HIV no Centro para População e Desenvolvimento da Universidade de Harvard. Especialistas alertam, entretanto, que a circuncisão deve ser acompanhada com os outros métodos de proteção (camisinha e educação sexual). “Isso não significa proteção absoluta”, pondera Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA. Os estudos foram feitos com 8 mil africanos e mostrou uma redução de até 53% na infecção em homens circuncidados.

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