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The Society: André Almada conta tudo sobre seu novo clube

Depois de muita espera, o aguardado novo clube do empresário André Almada abrirá as portas em São Paulo. Localizado na rua Augusta, perto do centro da cidade, o clube foi batizado de The Society.

Com capacidade para 700 pessoas, o foco será no público gay, com noites semanais às quintas, sextas e domingos. Mas os outros púbicos também serão contemplados com a nova casa. Os héteros devem ganhar um projeto aos sábados e o The Society também irá abrir para festas especiais, lançamentos, editoriais de moda e outros eventos.

O projeto arquitetônico é de Sig Bergamin. Você confere a foto da fachada ao lado. André garante que o The Society é um dos clubes mais bonitos que São Paulo já teve. Com proposta bem diferente da The Week, as festas do clube começarão cedo, às 22h, e terminarão impreterivelmente às 6h. Almada conversou com o A Capa e contou mais detalhes do empreendimento. Confira.

Por que o nome The Society?
O conceito da casa é de abrigar várias tribos. Teremos as noites gays, já que trabalho para esse público, mas também iremos receber um público diversificado nas outras noites. Chamamos de sociedade um grupo de pessoas que tem interesses comuns, que formam uma comunidade. Então o The Society vai receber a sociedade gay, a sociedade paulistana, dos artistas, enfim.

Qual o conceito do clube?
O conceito do clube foi concebido juntamente com a decoração. O espaço remete a casa de um aristocrata boêmio do século XIX, que recebe seus amigos para festas. O DNA do clube é bem clássico e sofisticado, mas com elementos modernos, como a luz e o som.

Como serão os projetos gays às quintas, sextas e domingos?
Ainda estamos definindo como serão exatamente. Teremos alguns DJs do casting da The Week. Às quintas, vamos fazer uma sonoridade mais leve, com hits, rock, música dos anos 80 e 90. Às sextas os DJs João Neto, Renato Cecin e Pacheco vão se revezar com mais um DJ fixo. A ideia é que eles mostrem uma sonoridade diferente do que apresentam aos sábados na The Week. E aos domingos vamos investir na disco house. O DJ Ricardo Gonzales deve tocar sempre com algum DJ convidado, que não costuma tocar para o público gay, como o DJ Zé Pedro, a Lara Gerin, entre outros.

E as noites gays serão batizadas com algum nome?
Não, as noites não terão nomes. O foco vai ser na programação semanal. Tal noite vai ter tal DJ no line up e com um estilo de música. Faremos festas especiais eventualmente, que daí sim terão nomes, conceito e comunicação visual diferentes. Mas a ideia é que as pessoas frequentem o The Society e não uma noite específica do clube.

Existe a possibilidade de o clube abrir em outros horários, com afters por exemplo?
Não, não teremos afters, já que esse não é o conceito da casa.

O clube vai ter alguma programação especial para a Parada Gay em junho?
Ainda estamos fechando isso, mas é provável que o The Society abra mais cedo, como um lounge, para as pessoas irem tomar um drinque e fazer um esquenta com os amigos antes de seguirem para as grandes festas.

O The Society vai ter algum cartão de sócio, como a The Week?
É importante que fique claro que o novo clube não tem vínculo com os benefícios oferecidos pela The Week. Apesar de os clientes serem os mesmos, serão clubes com perfis e conceitos diferentes. O The Society vai ter políticas de benefícios específicas para ele.

Para contemplar seus fiéis seguidores, a inauguração do clube será em 3 datas: dias 24, 25 e 26 de maio.

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