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The Week abre sua filial no Rio com padrão de qualidade indiscutível

Na última sexta-feira, 6/7, o produtor André Almada saciou a curiosidade e ansiedade de milhares de gays que não agüentavam mais para saber como é a The Week –  Rio. Pois bem, a filial carioca da mais famosa casa paulista segue a risca sua qualidade.

Por fora, a casa não sofreu nenhuma alteração, pois é um imóvel tombado pelo patrimônio histórico da cidade. Dentro, um único e grande galpão (maior que a pista principal da The Week – SP). É lá que tudo acontece. Nas laterais da pista, dois bares grandes. Em um deles, lindos lustres em formas de lâmpadas que alteram diferentes cores. Ao fundo da pista, ou seja, no começo do clube tem um mini-lounge com sofás e pufes, e uma parede de luzes parecida com a da pista dois do clube paulista, mais uma característica The Week.

Celebrity
O DJ, como deve ser, é o destaque principal da festa e fica no alto com foco de luz. O sistema de som e luz também é ótimo. Qualidade idêntica com a The Week – São Paulo. A sala vip, que é um grande mezanino, é formada por um bar, sofás e TV de plasmas. A área é bem espaçosa e discreta, pois é dificil de ver quem está lá em cima da pista. Tudo o que os VIPs do Rio de Janeiro vão precisar, já que a casa tem tudo para ser o novo reduto das celebridades, principalmente mulheres – ou seja, atrizes globais e seus amigos bilus. Prova disso, foi a presença da modelo Giane Albertoni e da atriz Samara Felippo. O apresentador e socialite Bruno Chateaubriand, o estilista Carlos Tufvesson e o Superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, Claudio Nascimento também estiveram presente na inauguração.

DJ
Nos dois dias quem mandou bem foram os DJs brasileiros. Flávio Lima abriu as duas noites de inauguração com set bacana, sem cabecismo.  O residente do clube tem tudo para dar certo. Outro que merece ser citado é o DJ Felipe Lira. O rapaz foi o destaque da segunda noite. Apesar de novo, o rapaz não teve medo de arriscar e fez boas viradas e mixagens de músicas. É de longe um bom candidato a assumir a residência do clube. Olho no menino.

Soft-opening
Na abertura da casa, cartazes com dizeres de “soft-opening” foi espalhado pelo clube. O que isso quer dizer ? Que ainda existem coisas para finalizar. “Estamos menos de 70% do que gostaríamos de estar para uma abertura”, explicou o assessor de imprensa Flávio Lima. Ou seja, ocorreram problemas de última hora que não foram resolvidos a tempo.

Assim como na The Week São Paulo, os problemas iniciais no banheiro, a falta de pintura no corrimão da escada ou piso será arrumado antes mesmo da próxima festa, que deverá lotar e ter o mesmo clima da última sexta e sábado.

Funcionários
Outro detalhe que chamou atenção de todos foi o ótimo e seguro serviço de táxi oferecido aos freqüentadores da casa. Ao sair, o segurança e controlador de táxi te encaminham a um taxista credenciado (segundo o taxista que peguei, só existem duas cooperativas autorizadas a operar no local). Na hora, o segurança anota a hora, placa do veículo e destino da pessoa. Assim, não rola nenhum caô. Super fino e seguro.

Por sinal, os funcionários da casa, diferentes de muitos locais, são educados e não fazem cara feia para as bees. Luxo! É o padrão The Week chegando para dominar o Rio de Janeiro.  Já eh!

* O jornalista Roberto Cushman viajou à convite da Tam Viagens, dos hotéis Othon e do clube The Week

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