in

Tina Fey brinca que filhas deviam abrir seus shows após ver Beyoncé no palco

Atriz se diverte ao comparar a energia das filhas com o carisma das filhas de Beyoncé no Cowboy Carter Tour

Tina Fey, ícone da comédia e estrela de “Saturday Night Live”, compartilhou um momento divertido e cheio de afeto ao comentar sobre as filhas de Beyoncé subindo ao palco durante o Cowboy Carter Tour, em Nova York, EUA. Ao assistir Rumi, de 7 anos, e Blue Ivy, de 13, acompanhando a mãe na apresentação, Tina não resistiu e fez uma brincadeira que falou diretamente com tantas famílias LGBTQIA+ que equilibram carreira e maternidade.

“Isso realmente me mostrou que minhas filhas não estão fazendo o suficiente”, brincou Tina durante sua participação no programa “Today with Jenna and Friends”, junto da apresentadora Jenna Bush Hager. “Eu estou em turnê com a Amy [Poehler]. Cadê minhas filhas? Elas deveriam abrir nossos shows.”

Filhas no palco: inspiração e conexão

A atriz e comediante contou que, embora suas filhas não estejam em turnê com ela, elas já acompanharam sua rotina nos bastidores. “Minha filha mais nova queria assistir à apresentação de perto, foi muito fofo”, revelou, embora tenha admitido que, em certos momentos, precisou pedir para ela sair para evitar que ouvisse palavrões no show.

Para Tina, o gesto de Beyoncé ao levar suas filhas ao palco é uma demonstração poderosa do esforço e dedicação que uma mãe artista coloca em seu trabalho. “É algo bonito mostrar para as crianças, especialmente em um show ao vivo, o quanto a mãe trabalha duro para ser essa artista incrível que a Beyoncé é”, disse a atriz. Essa valorização do empenho feminino e maternal ressoa profundamente com o público LGBTQIA+, que muitas vezes busca exemplos de representatividade e força em múltiplas dimensões.

Carreira e maternidade: um encontro constante

Casada desde 2001 com o compositor Jeffrey Richmond, Tina é mãe de Alice Zenobia, 19 anos, e Penelope Athena, 13 anos. A família vive no Upper East Side, em Nova York, um lar que Tina já descreveu como perfeito para criar crianças e viver a pluralidade da vida familiar.

Apesar das agendas cheias, Tina envolve suas filhas em seu trabalho, pedindo opiniões sobre adaptações e projetos, como no musical “Mean Girls”. “Às vezes eu consultava as meninas, perguntava se o ‘burn book’ deveria continuar sendo um livro ou virar uma conta privada no Instagram. Elas disseram que devia continuar sendo um livro”, contou entre risos.

Essa interação mostra uma dinâmica familiar onde o diálogo e a criatividade são valorizados, inspirando tantas mães, pais e responsáveis LGBTQIA+ que conciliam a vida profissional e o cuidado afetivo com os filhos.

Entre risadas e realidades

Mesmo com todo o carinho e proximidade, Tina admite que nunca é “legal” para as filhas – um sentimento universal e honesto que aproxima a atriz de seu público. “Você nunca é legal para seus filhos, e nem deveria tentar ser. Apenas deixe acontecer!”, afirmou com bom humor.

Para contornar as críticas, Tina e o marido recorrem a um truque divertido: “Assistimos a um programa e dizemos: ‘Conhecemos essa pessoa, ela está na TV, você gosta?’ E elas respondem que não. Então, Jeff diz: ‘Faça amigos famosos! Tem mais do que você imagina!’. E eu brinco que é fácil conseguir amigos famosos”, contou aos risos.

Este relato afetuoso e sincero de Tina Fey reforça a importância de encontrar leveza nas responsabilidades da maternidade e da carreira, especialmente para a comunidade LGBTQIA+, que busca inspiração em histórias de mulheres fortes, criativas e conectadas com suas famílias.

Que tal um namorado ou um encontro quente?

Justiça condena mulher que matou irmão do cantor Arcángel dirigindo bêbada

Rihanna: ícone LGBTQIA+ que transcende música e moda