Tina Fey, a renomada atriz e comediante, expressou sua preocupação em relação a celebridades ricas que iniciam negócios paralelos. Durante um episódio do podcast ‘Good Hang’ com Amy Poehler, Fey declarou: “Eu tenho um problema com pessoas ricas tendo um side hustle”. Ela argumentou que, se uma pessoa já possui uma fortuna de cerca de 200 milhões de dólares, não faz sentido buscar ainda mais dinheiro. Fey fez uma observação crítica sobre a tendência de estrelas como Rihanna, Kim Kardashian e Jay-Z, que se tornaram bilionários através de seus empreendimentos.
Fey também mencionou que, embora tenha uma aversão ao dinheiro, ela admite que gostaria de ganhar o suficiente para viver confortavelmente. Durante a conversa, Poehler insistiu que a nova geração, especialmente a Gen Z, não julga essa prática, ao que Fey respondeu: “Eu julgo”. Ela citou uma atriz dos anos 80 que vendeu medicamentos pediátricos homeopáticos, questionando a lógica de confiar em uma artista para produtos de saúde infantil.
Esses comentários de Fey surgem em um contexto onde celebridades têm explorado suas marcas pessoais com grande sucesso. Por exemplo, Rihanna lançou a Fenty Beauty em 2017, revolucionando o mercado da beleza ao oferecer uma linha inclusiva que atende a diversas tonalidades de pele. Kim Kardashian, por sua vez, fundou a Skims em 2019, uma empresa de shapewear que rapidamente alcançou uma avaliação de 4 bilhões de dólares. Jay-Z, além de sua carreira musical, fez fortuna ao vender partes de suas marcas de champanhe e conhaque por mais de 1 bilhão de dólares.
Esses exemplos destacam como os side hustles podem ser extremamente lucrativos, mas também levantam questões sobre a ética de bilionários buscando ainda mais riqueza.
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