in

“Tirar Ariadna é como matar o protagonista da novela no 1º capítulo”, diz Aguinaldo Silva

A saída de Ariadna da casa do Big Brother Brasil ontem deu início a uma grande revolta por parte dos telespectadores do reality, que acusam a TV Globo de homofóbica e afirmam que sem a transexual o programa perdeu totalmente a graça.

Ariadna foi eliminada com 49% dos votos, permaneceram na casa Lucival e Janaína, que também estavam no paredão. Na hora do discurso de eliminação, Bial chegou a dar indiretas a Ariadna por ela não ter revelado que era transexual. No entanto, a moça fez valer o ditado antes tarde do que nunca e, quando soube de sua eliminação, contou a todos que era transexual.

A campanha #ficaariadna no Twitter foi motivo de alfinetada de Boninho, diretor da atração. "Não tenho culpa que alguns twitteiros são incompetentes e perderam essa votação!!! #tchauariadna", escreveu em sua página pessoal.

Aguinaldo Silva também deu seu pitaco. "Quem é que vai causar agora no BBB? Aquele bando de homens com cara de quem não lava as partes há vários dias? Sem graça!". O autor mostrou ainda sua opinião sobre a breve passagem da transexual pela casa. "Alguém falou e eu concordo: tirar Ariadna do BBB é o mesmo que matar o protagonista da novela no primeiro capítulo".

Por fim, Aguinaldo Silva se juntou aos milhares de twitteiros que pedem a volta de Ariadna ao reality. "Eu se fosse o Boninho virava a mesa, trazia a bicha de volta e, quando me perguntassem o porquê, responderia: "porque eu quero, po**a"!", escreveu.

Processo
O ex-BBB Marcelo Arantes, que participou do Big Brother Brasil 8, escreveu em sua página no Twitter que pretende processar Janaína, que está nessa edição.

"Pretendo processar a participante Janaina, do BBB 11, por ter dito palavras ofensivas contra mim, como vagabundo e mau-caráter", postou o psiquiatra, que ficou conhecido por seu temperamento forte e também por "sair e entrar no armário" várias vezes durante o programa.

Duo brasileiro Tetine lança novo clipe

Conselho Constitucional francês irá avaliar a legalização do casamento gay