A revista "Trip" de julho traz uma inusitada reportagem investigativa sobre Andréia de Maio. O gancho é a data: há dez anos, Andréia morria depois de passar por uma cirurgia para retirada de silicone.
O texto assinado por Lino Bocchini faz um panorama da história dessa figura lendária que reinou no centro de São Paulo nas décadas de 80 e 90: travesti, Andréia foi líder do "submundo" da cidade, coordenando as prostitutas da região – daí ser chamada pela revista de "a última cafetina romântica".
Com depoimentos de testemunhas que conheceram Andréia – como Marcelona, Cláudia Wonder e Kaká di Polly -, e fotos clássicas do arquivo de Cláudia Guimarães, além de arquivos pessoais, a reportagem acerta no tom nostálgico ao enaltecer o certo "glamour" dos áureos tempos do underground de SP, relembrando casas noturnas como Homo Sapiens, Medieval, Val Improviso e a própria Prohibidus – boate que Andréia manteve até sua morte.
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