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Um ano de Megga. Quase um ano sem.

Há exatamente um ano inaugurava, depois de muitas especulações, um dos melhores clubes gays da cidade de São Paulo, pra não dizer o melhor.  

A Megga tinha 3.000 m2; capacidade para 2.500 pessoas; duas pistas, uma delas servia também como um lounge, para receber as pessoas ao som de André Medeiros. Depois se transformava na pista mais fervida de são Paulo com Paulo Ciotti. Já na pista principal era onde pegava fogo. O som de muita qualidade. Tribal/house por Gustavo Vianna e Paulo Agulhari mostrava o seu talento com o melhor House Progressivo, tudo o que rolava nos clubes de Nova York e Miami. A pista principal foi equipada com estrutura de som espanhola D. A.S e design de luz assinados por Decomac, referência mundial em luz e som; Jardim externo; Coffee shop, após as 5 da manhã; Iluminações sincronizadas nos bares, paredes e ambientes da casa; 4 bares; 12 camarotes Vips, bem parecidos com os da Bubu. Tudo na Megga era Megga. Desde as portas de entrada, bares, cabines. A casa era rica em detalhes, bem decorada e arejada. Tudo impressionava.

Mas a felicidade de ter uma casa como esta na cidade de São Paulo durou pouco. A casa ficou aberta por exatamente 5 semanas.  Mas antes de fechar trouxe a dupla portuguesa Redkone, ícones do House progressivo assim como Chus & Ceballos, Richie Santana e outros.

Enquanto não conseguimos colocar os nossos pés na Megga novamente clique em fotos para ver o álbum completo.

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Anatomia do Design