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Un, dos, três, toca la parede


Laura (Belén Rueda)

Nesses dias de chuva intensa, a melhor coisa é ficar em casa ou ir ao cinema (para ver um bom filme ou tomar um café expresso – meu vício). E minha dica, é o filme O Orfanato. Com o reconhecimento mundial a O Labirinto do Fauno, filme indicado a seis Oscar, Guillermo Del Toro transformou seu nome em grife. De cineasta, passou a produtor requisitado, e a primeira coisa que aparece na tela no início do suspense espanhol O Orfanato é justamente a marca "Guillermo Del Toro apresenta".

No roteiro, escrito pelo espanhol Sergio Sánchez, Laura (Belén Rueda) assume o orfanato do título, onde passou parte da sua infância. Ali ela planeja, ao lado do noivo e do filho adotado, construir uma espécie de retiro para crianças com necessidades especiais. Quando era criança, Laura foi adotada e deixou para trás as amizades que conquistara no orfanato – o retorno se desenha, portanto, como uma espécie de acerto pessoal.

Os problemas começam quando o filho de Laura, Simón (Roger Príncep), arruma amigos imaginários. Certo dia, Laura, cansada das invenções de Simón, não lhe dá ouvidos sobre os tais amigos. O menino então desaparece. Laura entra em desespero – principalmente porque Simón, soropositivo, precisa tomar remédios diariamente para controlar o HIV. Passam-se meses e nada de notícias – resta à mãe investigar o sumiço sozinha, o que a leva a descobrir coisas escabrosas sobre o orfanato.

A opinião do veiculo de comunicação

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