No último domingo, Liverpool se uniu em uma emocionante vigília para homenagear The Vivienne, a icônica drag queen que faleceu aos 32 anos. Conhecida como a primeira vencedora do RuPaul’s Drag Race UK, The Vivienne deixou um legado de brilho e inspiração, sendo lembrada por sua contribuição significativa à comunidade LGBT e à arte drag.
A cerimônia aconteceu nas escadarias do St George’s Hall, onde uma multidão se reuniu para celebrar a vida de James Lee Williams, o verdadeiro nome de The Vivienne. A família da artista expressou sua gratidão pelo amor e apoio recebidos, descrevendo-a como alguém que ‘trouxe brilho à vida’ e que será ‘lembrada por toda a eternidade’. Durante a vigília, o monumento foi iluminado em verde, uma referência ao papel de The Vivienne como a Bruxa Malvada do Oeste no musical O Mágico de Oz.
Entre os momentos mais tocantes, os presentes acenderam as lanternas de seus celulares enquanto uma versão emocionante de ‘Somewhere Over the Rainbow’ ressoava pelo local. A sobrinha de The Vivienne, Isabella, fez um discurso comovente, agradecendo a todos por estarem lá para celebrar seu tio.
Diversas personalidades da cena drag e amigos próximos também prestaram homenagens. A drag queen Danny Beard comentou sobre o impacto que The Vivienne teve na vida de muitas pessoas, destacando sua habilidade de espalhar alegria e desafiar estereótipos. Outro amigo a descreveu como uma ‘lenda’ que estava sempre disposta a inovar e explorar novas fronteiras na moda e na maquiagem.
Recentemente, The Vivienne havia conquistado o terceiro lugar na competição Dancing on Ice e estava programada para se apresentar em Wicked The Musical. Após sua morte, seu parceiro de dança, Colin Grafton, elogiou a luz que ela trazia para todos ao seu redor, ressaltando a esperança que ela proporcionava. A apresentadora Holly Willoughby também prestou tributo a The Vivienne em seu programa, ressaltando a tristeza que sua partida trouxe para muitos.
A vigília não apenas celebrou a vida de The Vivienne, mas também destacou a importância de sua mensagem de aceitação e amor, especialmente para a comunidade LGBT. Sua memória continua viva nas vidas que tocou e nas barreiras que ajudou a derrubar, fazendo dela uma verdadeira ícone da diversidade e da inclusão.
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