Um juiz de Goiás determinou que a caixa de previdência privada dos funcionários do Banco do Brasil deve pagar pensão a um viúvo gay. O juiz da 7ª Vara Cível de Goiás reconheceu a união estável entre o titular do fundo e seu companheiro. “Essa é mais uma decisão do judiciário goiano a favor da dignidade, da cidadania e do fim da discriminação histórica pelos homossexuais no país”, declarou o presidente da Associação Goiana de Gays, Lésbicas e Transgêneros (AGLT) Léo Mendes ao site Agência GLBTS. A aprovação ontem do projeto anti-homofobia na Câmara Federal também foi comemorada pelos ativistas e mostra, segundo Mendes, que “o preconceito e exclusão por orientação sexual estão com os dias contados no Brasil”.
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