O West Ham United foi acusado pela Associação de Futebol (FA) após alegações de cantos homofóbicos por parte de seus torcedores durante a partida contra o Chelsea, que aconteceu no mês passado. O jogo, que resultou em uma derrota de 2 a 1 para os Hammers, ocorreu no Stamford Bridge no início de fevereiro. A FA afirmou que o clube falhou em garantir que seus torcedores não se comportassem de maneira imprópria, ofensiva ou insultuosa, especialmente em relação à orientação sexual.
Após o jogo, o West Ham se manifestou, condenando veementemente os cânticos discriminatórios e homofóbicos dirigidos aos torcedores adversários. O clube enfatizou que tais atitudes são inaceitáveis tanto no futebol quanto em qualquer outro lugar.
O West Ham possui até o dia 1º de abril para responder às acusações da FA. Essa situação se soma a uma fase turbulenta para o clube, que também está lidando com um processo em andamento relacionado a Lucas Paquetá, que enfrenta acusações de apostas. A audiência sobre essas acusações começou na semana passada, com a FA buscando uma proibição vitalícia para o jogador brasileiro, que está sendo investigado por supostos delitos de manipulação de resultados em quatro partidas da Premier League.
Paquetá negou qualquer envolvimento em apostas, afirmando que os 60 apostas feitas, todas de pequenos valores, foram realizadas por amigos e familiares. Ele insiste que não cometeu nenhuma irregularidade e está determinado a limpar seu nome durante o longo processo que pode durar até três semanas. Em uma declaração, o jogador expressou sua surpresa e descontentamento com as acusações, reiterando sua total cooperação com a investigação da FA nos últimos nove meses.
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