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“Wicked: Comparação Reveladora entre as Canções da Broadway e as Versões Cinematográficas”

"Wicked: Comparação Reveladora entre as Canções da Broadway e as Versões Cinematográficas"

"Wicked: Comparação Reveladora entre as Canções da Broadway e as Versões Cinematográficas"

A adaptação cinematográfica de “Wicked” trouxe uma nova dimensão às suas canções, levando muitos fãs a escolherem as versões do filme em vez das gravações originais da Broadway. A trilha sonora do filme, com destaque para as performances de Ariana Grande e Cynthia Erivo, se mostrou tão impactante quanto a dos ícones Kristin Chenoweth e Idina Menzel. Neste artigo, fazemos uma comparação detalhada entre as músicas do filme e as da Broadway, destacando quais versões se destacam em cada faixa.

Entre as canções, “No One Mourns the Wicked” se destaca na versão do filme, onde Ariana Grande transmite uma profundidade emocional ao lamentar a perda de Elphaba, trazendo uma nova interpretação ao papel de Glinda. Por outro lado, “Dear Old Shiz” e “The Wizard and I” são mais bem executadas na gravação original, com harmonias mais ricas e performances memoráveis de Menzel.

A canção “What Is This Feeling?” também é um ponto de discórdia; enquanto a versão do filme é divertida, a original captura uma intensidade emocional que a torna irresistível. Em “Dancing Through Life”, o filme leva a melhor, oferecendo uma abordagem mais festiva e envolvente, enquanto “Popular” brilha na versão da Broadway, que exala a energia vibrante que caracteriza Glinda.

“I’m Not That Girl” e “One Short Day” são exemplos onde as versões do filme superam as originais, proporcionando uma intimidade e um clima mais alegre, respectivamente. Por fim, “Defying Gravity” se mantém como um marco na Broadway, onde a tensão e a magia da performance original são insuperáveis.

Com a segunda parte do filme programada para sair em novembro, os fãs estão ansiosos para ver como a adaptação continuará a reinterpretar essa história amada, que ressoa especialmente com a comunidade LGBT, refletindo temas de aceitação e identidade. A comparação entre as versões reafirma o impacto duradouro que “Wicked” tem, tanto no palco quanto na tela.

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